Olá pessoal, principalmente para a galerinha do CCNA Security, assisti ontem a essa reportagem e achei de grande valia compartilhar com vocês, pois com esses crescentes ataques aos sites do governo a área de segurança, que já está em alta, deve ficar ainda mais em evidência.
Todos os termos discutidos durante a entrevista, principalmente os técnicos com muito mais profundidade, são abordados no Curso CCNA Security Online da DlteC, tais como as definições dos atacantes (normalmente chamados genericamente de hackers), segurança nas camadas de enlace e redes, controle de acesso utilizando AAA, sistemas de prevenção e detecção de intrusão (utilizado na reportagem em conjunto com o termo “falso positivo”), firewalls, gerenciamento de redes seguras e muito mais.
Lembramos que o curso tem previsão para lançamento esse mês de julho!
Segue o post na íntegra e o link para assistir ao vídeo da entrevista:
Manchete que vem tomando conta dos jornais nas últimas semanas, os ataques cibernéticos foram o tema central discutido no programa Canal Livre, da Band, dessa segunda-feira. Em um momento em que até o site da presidência da República foi invadido por hacker, a preocupação com a falta de uma legislação específica aumenta.
“Na parte de fraude bancária e pornografia infantil na internet, cujas condutas têm legislação que as incriminam, temos um decréscimo muito grande nas práticas”, disse o delegado da Polícia Federal Carlos Eduardo Sobral. No entanto, segundo ele, para responsabilizar os crimes de alta tecnologia, contra os sistemas de informação, falta instrumento legislativo que a polícia possa usar efetivamente.
Para ele, a sociedade já se atentou da importância da questão. “A segurança é feita por várias peças: a educação do usuário, que tem que ter cautela ao prestar informações; a prevenção das empresas e governos; e a atuação da polícia para reprimir e desestimular as ações”, diz.
Além de Sobral, outros três convidados envolvidos na questão foram entrevistados: o General José Carlos dos Santos, futuro chefe do Centro de Defesa Cibernética do Exército; o diretor do Departamento de Segurança da Informação do Gabinete de Segurança Institucional da Presidência, Raphael Mandarino Júnior; e ainda o especialista em segurança da informação Paulo Henrique Lemos.
Mandarino destaca que as redes do governo recebem, a cada hora, 2,1 mil ataques tentando invadir para obter informações. “É um número assustador”. “Não gosto da palavra hacker; prefiro chamar de criminoso, porque o ataque é sempre criminoso. Vemos desde meninos mal orientados em casa, que pegam programas prontos na internet e tentam obter alguma vantagem, a verdadeiras quadrilhas internacionais”.
No entanto, “não adianta só o governo se preocupar disso. Qualquer celular hoje 3G é uma janela de entrada na rede do governo; e por uma janela a gente olha o mundo, mas o mundo também está vendo a gente, então as proteções individuais são muito importantes no sentido de proteger a informação e proteger o cidadão”, conclui ele.
Para assistir a entrevista gravada clique no link abaixo:
http://www.band.com.br/noticias/tecnologia/noticia/?id=100000442384
Fonte: Band.com.br (Band > Notícias > Tecnologia)